Em relato, a equipe de saúde conta que Giovanni já havia participado de outras duas cirurgias naquele dia. O comportamento do médico levantou suspeitas das colegas de trabalho, principalmente em relação a forte dosagem de anestesia que ele aplicava nas gestantes.
Uma enfermeira também contou que suspeitou dos movimentos que o anestesista fazia nas operações. O médico ainda apresentava uma preocupação excessiva com o local que ele ocupava durante os procedimentos.
A equipe colocou um celular com câmera dentro de armário com vidro escuro localizado na sala de cirurgia, do lado de fora, não é possível ver o interior do armário. O aparelho ficou apoiado em pé apontado em direção a mesa, onde o parto seria realizado. Como o anestesista é o único a ficar ao lado do rosto da gestante, o celular foi posicionado para filmar justamente essa parte.
Metrópoles
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